Vasco vive bastidores agitados durante pausa da temporada, entenda

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Papo na Colina

·07 de outubro de 2025

Vasco vive bastidores agitados durante pausa da temporada, entenda

Enquanto o elenco do Vasco desfruta de um breve período de descanso, o departamento de futebol trabalha em ritmo acelerado. Nos bastidores de São Januário, a diretoria realiza reuniões diárias para traçar os próximos passos da temporada, com foco em saídas, renovações e possíveis reforços.

Entre os principais temas em pauta está o futuro do goleiro Léo Jardim, um dos destaques do time em 2025. Com contrato até 2030, o jogador atrai interesse de Benfica e Porto, mas o clube mantém uma postura firme: só abrirá negociações diante de uma proposta considerada realmente vantajosa.

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Paralelamente, o Vasco busca enxugar o elenco, acelerando a saída de atletas que não estão nos planos, como Jean Meneses, para abrir espaço a contratações pontuais e estratégicas. O objetivo é alinhar o elenco à filosofia implantada pela nova gestão, que aposta em uma estrutura mais técnica e moderna.

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Foto: Matheus Lima/Vasco

Gestão moderna e influência europeia

A presença de Admar Lopes, executivo português com experiência no futebol europeu, simboliza essa transformação. À frente do departamento de futebol, ele tem promovido um modelo de gestão analítico, com foco em desempenho e uso intensivo de dados.

Inspirado em práticas adotadas por grandes clubes da Europa, Admar busca fortalecer o setor de análise de desempenho e ampliar o mapeamento de talentos internacionais, tornando o Vasco mais competitivo em um mercado globalizado.

“A ideia é consolidar uma nova mentalidade: um clube com processos sólidos, decisões embasadas e visão de longo prazo”, relatou uma fonte ligada à diretoria.

Presente sólido e ambição de futuro

A reestruturação administrativa e técnica coloca o Vasco em um novo patamar de organização. Mesmo diante do assédio de clubes estrangeiros, nomes como Léo Jardim e Rayan simbolizam o momento de estabilidade e o potencial de crescimento do projeto vascaíno.

O desafio agora é transformar a consistência fora de campo em resultados dentro das quatro linhas, mantendo a competitividade no Brasileirão e consolidando o plano de evolução até 2030.

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