Farioli sublinha que a equipa está acima de tudo e pede mais exigência a todos | OneFootball

Gabri Veiga e Rodrigo Mora em campo ao mesmo tempo: “A possibilidade está lá e esteve lá antes do último jogo. É algo que tinha em mente desde o início, para ser sincero. Depois, é encontrar o momento certo e o tipo certo de jogo. O mais importante é que a equipa seja competitiva.”

Compromisso e exigência: “O Samu viu dois cartões amarelos, um por festejar um golo do Luuk e outro por festejar um golo do Deniz. Numa das vezes, quase que discuti com ele, porque estava demasiado entusiasmado. É um ambiente que temos de ter. Sem amarelos, mas é o ambiente que temos de ter. O Samu é um grande exemplo de ajudar a equipa com exigências diferentes, porque pedimos muito aos avançados, para pressionarem, para ajudarem a equipa a defender. O que eles estão a fazer são exemplos muito bons do ponto onde a equipa está. Se fechar os olhos, nos três últimos jogos, recordo três ou quatro momentos em que o Rodrigo e o Gabri recuaram 50 metros para recuperar uma bola perdida. Se queremos seguir em frente com certo ritmo, é disso que precisamos. A mensagem é bastante clara, a equipa está acima de tudo.”

Calendário sobrecarregado: “É um desafio de todos os jogadores e treinadores de grandes equipas. Nas próximas semanas, temos a possibilidade de fazer entre 30 a 32 jogos, se fizermos bem o nosso trabalho, ou seja, teremos de jogar a cada dois ou três dias. Por isso é que, neste momento, se tornou ainda mais importante aquilo a que eu chamava treino invisível, ou seja, coisas que não dizem respeito ao relvado, mas que estão à volta. Como comemos, dormimos, recuperamos, as reuniões. Tudo isto vai fazer a diferença, por isso é que fico muito satisfeito com o nível da equipa, com o profissionalismo de todos, porque não há muito segredos para nos aproximarmos do sucesso. Para mim, a chave para o sucesso é trabalhar mais do que os outros ou, se possível, melhor do que os outros, para colocar os padrões o mais elevado possível.”