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·02 de junho de 2025

Esquema tático, Garro e concentração: as respostas de Dorival na coletiva pós-empate do Corinthians

Imagem do artigo:Esquema tático, Garro e concentração: as respostas de Dorival na coletiva pós-empate do Corinthians
  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

No início da noite deste domingo, 1° de junho, o Corinthians enfrentou o Vitória, na Neo Química Arena, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro e empatou 0 x 0. Com o resultado, o Alvinegro desce para a 11ª colocação com 15 pontos (quatro vitórias, três empates e quatro derrotas) – 12 gols marcados e 14 sofridos.

Após a partida, o técnico Dorival Júnior atendeu a imprensa em entrevista coletiva. Ele falou sobre o resultado deste domingo e sobre o desempenho do time em geral nos últimos jogos, além de fazer considerações sobre suas escolhas para o time titular e refletir sobre pontos positivos e negativos de seu trabalho. Confira a seguir algumas das suas principais respostas:


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Foto: Leo Rodrigues/Central do Timão

Desempenho do Corinthians

“De maneira geral, tivemos boas situações, criando com movimentos algumas possibilidades interessantes de envolvimento da equipe adversária. Foi um jogo diferente do que vimos no meio da semana, em que vimos mais pontos negativos. Hoje não, tivemos uma postura diferente. A equipe adversária se expôs um pouco mais. De modo geral, o Corinthians procurou jogar da maneira correta e procurou trabalhar dentro daquilo que estamos buscando.

Rodrigo Garro

“Ele tá voltando de lesão ainda, não tem o tempo da disputa de bolas ainda, não está 100% para brigar um pouco mais diretamente na força e na própria determinação. Com isso, é natural que haja um prejuízo para um jogador que volta de lesão. Os movimentos, a partir da entrada dele, foram interessantes, com Memphis se aproximando mais, mas faltou naturalmente o último toque e o detalhe principal que é o gol.”

Escolha do esquema tático

“Rodrigo (Garro) está voltando agora e é um jogador que pode completar essa função importante em um sistema que é único. Nós ainda estamos com uma certa insegurança em relação a ele, porque ele próprio ainda não atingiu a melhor condição que ele gostaria. A gente tem tomado todo cuidado possível para que ele não tenha uma lesão em cima da lesão. No momento em que ele se recupera, perdemos nosso atacante, ontem antes do treinamento o Carrillo acabou ficando fora e a gente precisou se adaptar. Assim, vamos aos poucos tentando encaixar a equipe e colocando nas melhores condições. Quando tivermos todos à disposição, poderemos fazer melhor.”

Dificuldades no ataque

“Acho que, de modo geral, fazendo um levantamento, fizemos duas partidas e defensivamente tentamos encontrar um equilíbrio entre a nossa transição e chegada ao ataque. Nós não temos sofrido nas partidas, ao contrário, temos prevalecido, temos tido boa posse de bola, momentos oscilantes entre bons e ruins nas fases de construção e finalização que podem melhorar. Mas sinto que a equipe vem crescendo, vem melhorando. É natural que essas oscilações por perdas importantes acabem atrapalhando o andamento do trabalho, mas isso tudo é um processo.”

Concentração antes dos jogos em casa

“O que eu vejo é o seguinte: concentração não ganha jogo. Nenhuma equipe concentra mais, a não ser que jogue pela tarde. Isso não é fundamental, não é necessária. Você precisa ter confiança nos profissionais que ali estão e isso temos. De modo geral, não temos nenhum tipo de situação e tudo me foi passado pelo Fabinho que tem acompanhado a equipe nesse aspecto.”

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